Música Lusófona numa Língua Universal única
Lindu Mona empresta o exotismo dos tambores e da suas vozes espalhando nas suas atuações sonoridades elétricas e eletrónicas com o perfume acre de África, as cores rosa das flores, a negritude do ritmo e o som acústico das vozes e das percussões.
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Formação atual
- Lindu Mona (Firmino Pascoal) – Guitarra, percussão e voz
- Ritta Tristany – Voz
- Shelh – Percussão
- Jorge Silva – Teclados
- Vítor Carvalho – Guitarra
Biografia
Lindu Mona nasce no conceito musical criado por Firmino Pascoal nos finais dos anos 80 para dar a conhecer e evoluir temas de influências étnicas de Angola misturadas com electrónica, jazz, e blues.
O trabalho foi idealizado pelos anos 1970 com o objetivo de despertar o mundo para a música Africana.
Em 1990 a Direção Musical de Lindu Mona era a do guitarrista Djone Santos e a Direção Artística do músico Nuno Faria.
Depois de cerca de 40 anos chega o momento de revitalizar este projeto assumindo uma vertente Étnico electrónica.
Por volta de 2010 e sobre a Direção Musical de Ndu (Fernando António Carlos) Lindu Mona reinventa-se percussiva e instrumentalmente.
2022 Marca a cada vez maior fusão da música acústica com a elétrica e a electrónica com a parceria Lindu Mona e Pedro Cardoso (DJNK).
A sua influência é múltipla e diversificada e vai desde a Música de Raiz Etnográfica e Tradicional de Angola até ao Jazz, Reggae, Nova Música Improvisada entre outras.
Em Lindu Mona o Regresso a África é Espiritual e Físico. Por isso na sua música sentimos os Pássaros e os filhos da Floresta, o tambor e os Passos de Dança, os Nzumbi (almas dum Outro Mundo), o dialecto e os Instrumentos de música tradicional como o Kissange.
As Palavras dos seus temas são como pinturas que refletem as feras e a grande fogueira, os senhores e os Escravos, os Homens / Bantos e os Comerciantes de Zanzibar, as terras de Colombo e as Ilhas, as tatuagens e a saudade negra, o óleo de palma e o feitiço da Alma.