
Ritta Tristany
Dedica-se a contar estórias de vida desde a infância até aos mais velhos. As estórias, as canções, as pinturas, são expressas em forma de animais e seres humanos, num ambiente imaginativo e colorido. Tudo o que nos rodeia pode ser transformado em belas coisas.
Ritta Tristany tenta transmitir às pessoas que a vida pode ser bela se transformarmos o que de menos bom existe dentro de nós. As estórias são contadas e cantadas !
Em 2010 promoveu o seu 1º Livro/CD com a estória «A Selva da Amizade» contada e cantada para a infância. Inspirada em estórias e canções que, pela minha voz, embalavam os meus filhos à noite, editei um livro que escrevi, ilustrei e cantei, sempre com a preciosa colaboração persistência e incentivo do meu companheiro Firmino e com a participação dos nossos filhos João e Miguel.
O Livro/CD “ A Selva da Amizade”, faz parte de um projecto de animação intitulado “Estórias de Amizade”, estórias estas que têm vindo a ser contadas e cantadas em escolas, hospitais, nas Fnac, bibliotecas e campos de férias.
Começamos a tocar ao vivo para as crianças numa possibilidade que tivemos de ir à Unidade Pediátrica do Hospital de Santa Maria.
Tocamos depois em Setúbal a convite da Câmara Municipal no dia Mundial dos Museus. Animámos a Pediatria do Hospital S. Francisco Xavier, Fnac Cascais, Fnac Chiado, Espaço das 7 ás 9 no CCB, Fnac Almada, Infantário em Paço D´Arcos, Campo de Férias da Paroquia da Amora, Campo de Férias da Costa da Caparica, Infantário da Refer, Fnac Colombo, Externato Maria Teresa, Graffiti Bar, Bibliotecas Municipais de Queluz, Sintra, Cacém, Moita, Fnac Alfragide, Fnac Vasco da Gama, Infantário das Necessidades, Escola Básica Malveira.
Em 2021 lançou um novo álbum mas com estórias para todas as idades. O tempo continuou a voar desenfreadamente e eis que me encontro numa fase diferente da minha vida em que decido gravar um novo trabalho, desta vez não para crianças de palmo e meio mas para a criança que todos guardamos dentro de nós e que quero manter viva.
“VOA TEMPO”…solta as asas do pensamento… O tempo voa voa…mesmo assim…eu sei que apesar das minhas cinquentas e muitas primaveras…ainda vou a tempo! De sonhar, de acreditar, de soltar a voz e cantar…de VOAR!!! (Voar,voar, sorrir brincar…) Gratidão! Ão Ão.
Em 2025 lançou o Livro/Disco «Liberdade» Cada faixa vem acompanhada de uma ilustração da minha autoria. Um projeto pensado para ser vivido em camadas — do traço à voz. O design gráfico ficou a cargo do Alberto Kintas, que me auxiliou a dar forma a esta obra cheia de sensibilidade e detalhe. Imagina um tempo onde o mundo exterior se esvai por um instante e só existe a criação.
Com o pincel na mão, as cores das ilustrações do meu livro/CD ganharam vida. As minhas canções estavam prontas para ganhar movimento! Embalada pelos temas do meu álbum, por mantras e pela voz mágica da @monicasalmasooficial pintei a minha liberdade.
Ritta Tristany nasceu em Lisboa a 26 de Março de 1961 e um dia alguém lhe chamou “Cantadora de Histórias”.
Está desde sempre ligada ás artes plásticas, música e poesia. Faz várias exposições de pintura e é parte integrante do projecto Lindú Mona, onde há 13 anos actua como voz feminina da banda. Começou a escrever contos infantis inspirada pelos filhos e por Gia Carneiro que lhe disse um dia: “Ritta não guardes a tua arte na gaveta, partilha-a com a humanidade”.Gia Carneiro Chaves (Surya), psicoterapeuta, grafóloga e escritora.
Desde que sou gente, desenho, pinto, escrevo e canto. Se faço qualquer uma destas coisas na perfeição?…não…mas tento e gosto, e é isso que importa. Sou criativa, sim. Pinto com música e canto a desenhar sóis e luas no espaço. Adoro harmonizar com tudo…se um gato mia ou uma campainha de porta soa…há sempre uma segunda voz para tornar essa nota menos sozinha.
No meu baú de memórias mais antigas fui a Simone de Oliveira no “Sol de Inverno” a Madalena no “Ele e ela”, a Tonicha comigo tão “menina” e outras quantas que iam ganhando o grande acontecimento da época que era o Festival da Canção. Eu era todas elas… Também gostava de cantar com a minha mãe a “Banda” do Chico Buarque mas com a letra toda deturpada…a minha mãe corrigia-me e ria…(continuo a adorar Chico Buarque, e outros como Edu Lobo, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Jubin Milton Nascimento..)
O tempo passou, muitas águas rolaram e a música ia e vinha da minha vida como um yôyô brincalhão e, sempre que se abria um caminho noutro sentido, aparecia algo ou alguém que me enfeitava a alma com um desenho de uma clave de sol.
Numa determinada fase da minha vida, teria uns 14 anos, quando fosse grande queria cantar como a Barbra Streisand… pois…
E eu ia cantando (baixinho) até que conheci alguém que, tal como eu, desenhava a sua música no espaço e no coração dos seres e eu gostei tanto que fiquei…e aí pude fazer o que gostava,harmonizar. Falo de Firmino Pascoal, meu companheiro na música e na vida, e no seu projeto “Lindu Mona”.
Até hoje continuo como back vocal em todos os projetos do Firmino Pascoal.
Mas, neste meu caminho, entre pautas e cores fui abençoada com duas “esculturas móveis” que o Firmino e eu esculpimos na perfeição, os meus dois filhos que, “sabe-se lá porquê”, também seguiram as pegadas da música.
Ser mãe, despertou em mim uma enorme vontade de compor e escrever para crianças. Aí nasceu o projeto “Ritta Tristany Estórias de Amizade”. Cantei em escolas bibliotecas, auditórios para um público maravilhoso, as crianças. Tornei-me, como um dia alguém me chamou,“cantadora de estórias”.
Contactos
Livros
-
Os Birras€14,00
-
O Marcador do Amor€20,00
-
A Selva da Amizade€20,00